sábado, 21 de dezembro de 2013

Nenhuma chuva em vão

É preciso evitar a ilusão de que existe uma continuidade entre as 6 versões que comecei a escrever da história. Abrirei mão dos subtítulos. Serão 6 histórias a serem lidas independentemente. Obviamente algo de constante se mantem, já que os escrevo quase ao mesmo tempo. Aumento capítulos em qualquer parte e escrevo sem método praticamente todas ao mesmo tempo. Mas tenho para mim as hipóteses para que o romance, os romances, se mantenham de pé. Acho que isso é suficiente para prender a atenção do leitor. Existem várias saídas para este labirinto e isto me anima a escrever.  A máquina está enterrada e sua principal entrada é pela biblioteca; a própria máquina pode transportar o viajante alhures; depois a edícula que está sobre a máquina. Estas saídas "físicas" que o romance sugere são apenas metáforas.

Vejamos se não me perco aí dentro!


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